Disciplina - Cinema

Cineleitura de A a I

"Amores brutos" de Alejandro Iñarritú
Artigo de Myrna Silveira Brandão, publicado no site Mnemocine sobre o filme Amores Brutos e a boa fase do cinema mexicano.

Encarnação do demônio
Crítica escrita por Sérgio Alpendre, da Revista Contracampo, a respeito do filme de José Mojica Marins, o Zé do Caixão: Encarnação do Demônio.

O Porteiro e o Alferes - Relações entre o Expressionismo alemão e Machado de Assis  
Artigo de Fábio Durand, publicado no site Mnemocine, faz uma relação acerca do filme alemão O Último Homem e conto machadiano O Espelho.

2001 - Uma Odisséia no Espaço - Um enfoque sobre a Trilha Sonora
Artigo de Rosinha Spiewak Brener, publicado no site Mnemocine. Traz uma análise da trilha sonora do filme 2001 - Uma Odisséia no Espaço.

A câmera cinematográfica
Artigo de Filipe Salles publicado no site Mnemocine. O autor traz uma explicação sobre as constituição das câmeras de cinema detalhando as partes que as formam e o que isso implica na formação da imagem.

A escola vista pelo cinema 
Artigo escrito pelo Prof. Dr. Amaury César Moraes, nos traz reflexões sobre o trabalho com o cinema e a linguagem cinematográfica em sala de aula.

A Experiência Audiovisual nos espaços educativos: possíveis interseções entre Educação e Comunicação
Artigo de Eloiza Gurgel publicado no site Mnemocine. Aborda a importância da linguagem audiovisual como fator cultural.

A Imagem Fílmica e sua Importância Histórica
Artigo de Luciano Portela publicado no site Mnemocine. Discute o papel do cinema enquanto agente histórico.

A Influência da carta de Pero Vaz de Caminha e do quadro A primeira missa, de Victor Meirelles em O Descobrimento do Brasil de Humberto Mauro
Pesquisa desenvolvida pelo Laboratório de Estudos Audiovisuais (OLHO) da Faculdade de Educação da UNICAMP. O artigo trata da obra O Descobrimento do Brasil  de Humberto Mauro.

A Metalinguagem em Blade Runner
Artigo de Alfredo Luiz Paes de Oliveira Suppia, professor pós-doutor que atua na Universidade de Campinas. Neste artigo o autor faz uma breve discussão sobre metaliguagem empregada na fotografia do clássico Blade Runner.

A Música como Personagem
Artigo de Mauro Giorgetti publicado pelo site Mnemocine. O texto delimita o conceito de personagem no cinema e levanta a possibilidade da música ser enquadrada também como um personagem quando eventualmente exerce esta função.

A Origem da Trilha Sonora
Artigo de Filipe Salles publicado no site Mnemocine. O texto faz uma paranorama geral da história da música no cinema.

A presença do bullying na mídia cinematográfica como contribuição para a educação
Dissertação de mestrado apresentada a Universidade de Marília pela pesquisadora Ana Paula Toppan dos Santos. Este estudo analisa a relação entre a mídia cinematográfica e o fenômeno bullying dentro da escola.

As novas tecnologias e o ensino de cinema
Neste artigo, escrito pela professora do Departamento de Cinema, rádio e televisão da ECA, na USP, Maria Dora Mourão, o professor terá a oportunidade de refletir um pouco mais sobre as tecnologias disponíveis na escola para o trabalho com o audiovisual.

As produções cinematográficas como fonte de pesquisa: abordagens do esporte em filmes
Artigo de Doiara Silva dos Santos e Ana GAbriela Alves Medeiros. Analisa o conteúdo de cinco filmes que tem como tema central o esporte.

Audiovisual e Espanhol 
Pesquisa de Iván Vizcaíno Rogado. Apresentar uma nova proposta de exploração didática do material audiovisual nas aulas de espanhol, como língua estrangeira, usando-se, exclusivamente, trechos de filmes. Texto em espanhol.

Campo geral versus Mutum: Algumas Leituras
Artigo de Salete Paulina Machado Sirino e Rita das Graças Felix Flores. Este estudo aponta algumas leituras comparativas da novela Campo Geral, que integra a obra Corpo de Baile (1956), de João Guimarães Rosa, bem como da transposição fílmica de Campo Geral, após cinco décadas, para o filme Mutum (2007), de Sandra Kogut.

Cinema & Educação
Resenha de Viviane Klaus do livro Cinema & Educação: refletindo sobre cinema e educação de Rosália Duarte.

Cinema Brasileiro, História e Historiografia  
Artigo de Sheila Schvarzman. Propõe uma reflexão acerca das preocupações da disciplina Histórica e o Cinema como fonte e objeto de estudo.

Artigo a autora Carla Miucci sobre a história do cinema nacional, desde seus primórdios, passando pelas fases de estúdio, com a Vera Cruz e a Atlântida, até o Cinema Novo.

Cinema brasileiro: identidade nacional
Artigo de Rodrigo Cunha. Traça um panorama dos maiores sucessos do cinema brasileiro, refletindo sobre a necessidade de uma busca pela identidade nacional.

Vidas Secas: Da Literatura ao Cinema uma reflexão sobre suas possibilidades educativas
Artigo de Salete Paulina Machado Sirino. Propões uma análisae das possibilidades educativas dos filmes nacionais produzidos a partir da Literatura Brasileira.

Cinema e culturas: recursos fílmicos para educação
Artigo da coordenadora pedagógica do Planeta Educação Erika de Souza Bueno. O texto trata de como os filmes podem ajudar o educador a fazer com que o aluno conheça e respeite as diferentes culturas existentes.

Cinema e educação em John Grierson
Artigo da Doutora Rosana Elisa Catelli, professora da UESC - Universidade Estadual Santa Cruz. O texto, originalmente vinculado a uma série sobre o produtor John Grierson, traça um panorama da relação entre o cinema e a educação no Brasil, desde o começo do século XX.

Cinema e educação: um grande encontro
Artigo escrito pelo professor e pesquisador João Luis Almeida Machado, editor do site Planeta Educação. Traz algumas reflexões sobre o uso do cinema, e do audiovisual como um todo, na educação, nos fazendo perceber as infinitas possibilidades de trabalho.

Cinema e Psicanálise: Anatomia de um desencontro
Artigo de Claudio Duque publicado no site Mnemocine

Cinema e Teoria de Jung: mitos de Hollywood
Artigo escrito por Luis Carlos Maciel, para a Revista de Arte Bravo, em Dezembro de 2001. Nele o leitor poderá entender mais um pouco sobre os recordes de bilheteria de muitos filmes hollywwodianos, tendo como base mitos que fazem parte da Teoria de Jung.

Cinema e violência
Dissertação de Mestrado de Rose Satiko Gitirama Hikiji, da Universidade de São Paulo. Discute um tema sempre levantado e presente no cinema: a violência, não somente como temática de linguagem, mas como temática audiovisual, ou seja, o uso de imagens-violência.

Como podemos selecionar um filme para utilizarmos em aula?
Artigo do professor e editor do site Planeta Educação, João Luís Almeida Machado, apresenta ao usuário algumas maneiras e técnicas para a escolha do filme para ser trabalhado em sala de aula. Além disso, discute o planejamento prévio que o educador precisa fazer e a disposição que precisa apresentar para realizar esse trabalho.

Cinema na escola para EJA
Artigo do professor e editor do site Planeta Educação, João Luís Almeida Machado, apresenta ao usuário algumas maneiras e técnicas para a escolha do filme para ser trabalhado em sala de aula focando especificamente no Ensino de Jovens e Adultos - EJA.

Cinema na escola: recurso realmente válido para a educação?
Entrevista que o professor e editor do site Planeta Educação, João Luis Almeida Machado, concedeu à revista Profissão Mestre traz uma visão ampla e aprofundada sobre a utilização de recursos audiovisuais e culturais na sala de aula.

Como se faz Cinema - Etapas da Produção
Artigo escrito por Filipe Salles, publicado no site Mnemocine. Elenca as etapas de produção para a realização de um filme.

Como se faz Cinema - Funções e equipe
Artigo escrito por Filipe Salles, publicado no site Mnemocine. Elenca as funções da equipe responsáveis pela realização de um filme.

Conhecimento da História e da Educação: O Cinmea como fonte alternativa
Texto de Elma Júlia Gonçalves de Carvalho sobre a necessidade da escola repensar a educação buscar novas fontes e metodologias.

Considerações sobre o uso do cinema na escola
A partir de uma pesquisa realizada pelo site Planeta Educação  com 434 participantes, o professor João Luis de Almeida Machado pôde concluir como os professores usam o recurso audiovisual em sua prática pedagógica diária.

Contribuições da pintura para a imagem cinematográfica
Artigo de Juciara Maria Nogueira Barbosa, tem como objetivo contribuir na discussão entre pintura e linguagem cinematográfica.

Curta-metragem na aula de língua portuguesa: práticas pedagógicas mediadas pelo uso de mídias    
Texto apresentado do 3º Simpósio Hipertexto e Tecnologias na Educação por Laís de Souza Ribeiro, Myrela Lopes da Silva e Karine Viana Amorim. Traz um relato de experiência do projeto "Mídias na sala de aula: articulação entre graduandos de Letras e Arte e Mídia e professores de língua portuguesa - Ano II".

Trabajar con cortometrajes en el aula de LE/L2: una secuencia didáctica para Éramos pocos (de Borja Cobeaga)
Artigo escrito pelas professoras Esther Gimeno Ugalde e Sónia Martínez Tortajada, da Universidade de Viena, na Áustria, encoraja o trabalho de conteúdos por meio de curtas-metragens. O foco é a disciplina de Língua Estrangeira (Espanhol), porém a experiência pode ser transposta para as demais disciplinas.

Produção de Filmes Didáticos de Curta Metragem e CD-ROMs para o Ensino de Física
Artigo de Jurandir Rohling, Marcos D. Neves, Arlindo Savi, Fabio S. Sakai, Leandro Raniero e Hilton S. Bernabe. Discutem a experiência na produção de filmes educativos de Física, em curta-metragem, desenvolvida no programa do Laboratório de Criação Visual do Departamento de Física da UEM.

Da natureza e possíveis funções da Música no Cinema
Admitida a possibilidade de a música ser importante para o cinema, seria útil entrarmos em algumas considerações a respeito das possíveis funções e aspectos que pode assumir.

Diálogo entre cinema e vídeo
Este artigo, escrito pelo professor da USP e autor de livros sobre o audiovisual, Arlindo Machado, trata do eterno conflito entre televisão e cinema: O cinema é uma linguagem em vias de desaparecimento, uma arte que está morrendo?
A pergunta foi feita pelo cineasta Wim Wenders, em uma das edições de Festival de Cannes, a vários realizadores de cinema, como forma de discutir a preponderância ou não da TV sobre o cinema.

Direção de arte na aula de língua portuguesa: O que fazer? Como fazer?
A emergência do ciberespaço tem reflexos nas estruturas sócioeconômicas, culturais e também nos processos educacionais, como menciona Lévy (1999) em “Cibercultura”. Diante dessas diretrizes, este trabalho tem como foco analisar as experiências interdisciplinares entre o ensino de língua portuguesa e o processo de produção de um curtametragem, sob a orientação de graduandos de Letras e de Arte e Mídia, com alunos de ensino médio, de uma escola pública em Campina Grande, Paraíba. Além do desenvolvimento de linguagens e da experimentação no campo da artemídia, como define Machado (2007), tais atividades contribuem com a formação dos Diretores de Arte e Mídia.

Discurso como Prática Social: roteiros
LIMA, Adalnice Passos
Os preparativos de peças teatrais e de filmes começam muito cedo, muito antes do primeiro encontro com atores, diretor e outros técnicos...

Do relacionamento e da interdependência entre Diretor Cinematográfico e Compositor
Quando se observa a expectativa dos aspirantes à direção cinematográfica em relação à futura criação da trilha sonora, constata-se que duas tendências bem distintas e contrastantes orientam-lhes o comportamento e a concepção de sua própria posição em face do problema.

Do texto dramático para a tela: "Hamlet", de Franco Zefirelli    
A intenção do presente trabalho (monografia) é descobrir qual o efeito da versão cinematográfica, quando comparada ao original, principalmente nas conclusões que tiramos a partir dos notórios solilóquios elaborados por Shakespeare.
Os trabalhos escritos de Michele Willems (Video and its paradoxes), Frank Kermode (Hamlet), Neil Taylor (The films of Hamlet) e Harry Keyishian (Shakespeare and movie genre: the case of Hamlet) discutem a questão da dificuldade em se adaptar as peças de Shakespeare, em geral, e Hamlet, em particular, para o cinema, uma vez que algumas perdas de conteúdo são inevitáveis. Exceção feita ao texto de Michèle Willems, de 1987, todos os outros foram escritos após o Hamlet de Zeffirelli, produzido em 1990.

E o cinema desmascara a burguesia...
A média burguesia (e os seus inúmeros aspirantes) é talvez o mais amoral patamar da sociedade contemporânea. Digo isso em tom de generalização, porque a impossibilidade humana de vestir-se de sua moralidade inventada, torna-se cada vez mais intensa quando se considera o dinheiro e os bens de consumo para a posse de um indivíduo.
Por Luiz Santiago.

E o cinema para você, o que é?
Neste artigo, escrito pelo professor João Luis de Almeida Machado, editor do site Planeta Educação, o leitor encontrará uma reflexão sobre como enxerga a arte de fazer cinema, o audiovisual. Bastante interessante para pensar e, se possível, mudar a postura frente ao audiovisual e a tecnologia.
“Fazer com que a arte, o entretenimento, os posicionamentos e os elementos da comunicação contidos no cinema se tornem aliados dos educadores, passa a ser o nosso objetivo. Conseguir fazer com que os filmes, que contêm todo um arsenal de recursos, extremamente lúdicos, que legam prazer a quem desfruta, se tornem elementos de consulta e referência de educadores e estudantes, apoiados por uma metodologia referencial se torna o propósito desse projeto”.

El cine de Almodóvar
GAVIRA, José Font
Estudio del cine de Almodóvar aplicado a la teoría de Delueze sobre el cine. Las reflexiones sobre el pensamiento, la memoria y la narración se pueden trasladar a otras obras. Pero como hemos comprobado se ajustan al director-pensador Almodóvar como un hijo de su tiempo que trata narrativamente lo que ocurre en su tiempo.

Era da dissimulação: a linguagem em tempos de tecnologias
A linguagem é fictícia. Entre a similitude e a simultaneidade dos
acontecimentos, o disfarce permeia a linguagem tecnológica. Este artigo trata do uso da linguagem, a partir da interferência das novas tecnologias, cujo desafio é compreender a linguagem não verbal e às questões do uso no cotidiano das pessoas. Uma questão nos impulsionou ao desenvolvimento desse desafio: como se dá a relação entre o que se diz e o não dito? Nosso objetivo é analisar as interfaces da linguagem e o comportamento do usuário da língua em face das tecnologias, procurando desvendar os segredos do não dito da linguagem digital e seus códigos em tempos de tecnologias.

Esse tão obscuro objeto de desejo
Conhecemos a ligação de Buñuel com o Surrealismo, movimento da primeira metade do século que constrói suas temáticas e seus procedimentos em torno de uma descoberta que, na ocasião, começava a se difundir: o inconsciente. Aqui, no último filme que dirigiu, ele decupa e reconstrói na ficção um dos mecanismos mais caros às teorias de Freud: o desejo.

Estratégias de trabalhos com filmes em sala de aula     
João Luís Almeida Machado, Editor do Portal Planeta Educação, reflete sobre a importância do planejamento prévio quando se pretende utilizar o cinema como recurso didático. O autor, além de sugerir alguns encaminhamentos metodológicos, propõe formas de relacionar o conteúdo dos filmes a outras atividades educacionais instigantes.

Expandindo o conceito de letramento
Este artigo apresenta e discute quatro argumentos para expandir a definição de letramento, a saber: (1) a linguagem multimidiática da tela se transformou no vernáculo corrente; (2) a linguagem multimidiática da tela é capaz de construir significados complexos independentemente do texto; (3) a linguagem multimidiática da tela permite modos de pensamento, formas de comunicar e produzir pesquisa, e métodos de publicação e de ensino que são essencialmente diferentes daqueles relacionados ao texto; (4) serão realmente letrados no século 21 aqueles que aprenderem a ler e escrever a linguagem multimidiática da tela.

Fazendo anotações sobre o filme escolhido
Neste artigo, o professor João Luis Almeida Machado, editor do Portal Planeta Educação, faz algumas considerações sobre a escolha de filmes para serem trabalhados em sala de aula, bem como discorre sobre a forma mais eficaz de realizar o planejamento dessas aulas.
Comenta que, além de um bom senso crítico na hora da escolha da película, é necessário fazer anotações enquanto estiver assistindo ao filme, pesquisar sobre o conteúdo a ser trabalhado e encontrar a melhor maneira de chamar a atenção dos alunos para o que está sendo ensinado.
Então, professor, mãos a obra!

Filme histórico: gênero ou diálogos?
O filme histórico, por sua própria característica não pode ser analisado dentro de uma única tradição, ou gênero cinematográfico pois estabelece uma série de diálogos que não podem ser ignorados. Diálogos tanto com outros filmes, outras artes, pintura, teatro, literatura, e com a historiografia de diversas épocas. Assim, carrega também diversas temporalidades: tanto está impregnado pelo presente, como também pode ter referencias a diversos passados.

Filme: realidade ou ficção?
Neste artigo, escrito pela jornalista, roteirista e escritora Alessandra Silvério, o leitor poderá perceber e refletir sobre as fronteiras entre realidade e ficção no cinema. Até que ponto o texto cinematográfico trabalha com a realidade? Onde se depara com o imaginário?
"Mas até que ponto o cinema é realidade ou ficção? Estaria ele retratando a realidade fidedigna? Seria ele um reprodutor quase mecânico do real em que a câmera capta e transmite fielmente as relações relevantes que existem na realidade? Ou o poder de construção da realidade estaria concentrado nas mãos do cineasta que manipula sua matéria-prima e a transforma em um produto audiovisual segundo sua visão artística e particular dos acontecimentos?" (...) (Fonte: http://www.mnemocine.com.br/aruanda/silverioficcaoedoc.htm)

Filmes e livros
O professor, pesquisador e editor do site Planeta Educação, João Luís Almeida Machado, nos oferece mais uma de suas reflexões sobre a utilização do cinema na educação.
Dessa vez, propõe um trabalho que une a narrativa literária (livro) e a narrativa cinematográfica (filme), confrontando as duas leituras, ideias, mensagens, possibilidades...
Não deixe de ler e se arriscar a realizar um trabalho diferenciado e prazeroso com seus alunos!

Frases memoráveis
Este artigo traz algumas frases memoráveis, ditas por personagens de grandes filmes, e que atingiram, de alguma forma, o espectador, pois ficaram na lembrança e são repetidas por gerações.
Essa, leitor, é uma das funções do cinema: tocar as pessoas, fazê-las se identificar ou não com o que é mostrado e discutido na tela, se encontrar, se perder na avalanche de emoções que as cenas, desfilando na sua frente, suscitam e, muitas vezes, transformam.
“Cabe-nos estar atentos, sermos receptivos à Beleza, à Bondade, à Justiça. Cabe-nos ter o discernimento e a firmeza de rejeitar a Violência como resposta, a Vingança como reação aceitável, a Maldade como solução. Cabe-nos a responsabilidade de valorizar e prestigiar as exibições de valor, rejeitando as medíocres, as que encerram baixeza e corrupção sem qualquer mensagem positiva”.
Vale a pena se deixar emocionar!

Futebol e cinema
"Este artigo tem como objetivo discutir as relações entre futebol e cinema, no decorrer da história, bem como identificar representações desse esporte em filmes, de forma a entender uma das vias de sua popularização".
Neste artigo, escrito por Vitor A de Mello, da Universidade do Rio de Janeiro, o usuário poderá compreender, de forma mais ampla e adequada, que "futebol e cinema se influenciaram mutuamente, o que pode ter permitido que os pesquisadores entendessem melhor certos discursos sobre a sociedade".

História do cinema japonês
Neste artigo, escrito pelo doutor em História Francisco Handa, que desenvolve pesquisa sobre a cultura tradicional japonesa, o usuário tem a possibilidade de conhecer um pouco da história do cinema do Japão, as temáticas utilizadas pelos grandes estúdios japoneses, bem como seus mais ilustres cineastas, como Akira Kurosawa.
Kurosawa ficou conhecido no Ocidente a partir de filmes como: “Rashomon”, de 1950, que ganhou o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro em 1952, “Derzu Uzala”, de 1975, também premiado com o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro e “O guerreiro das sombras”, de 1980.

Ideias sobre trabalhos com audiovisual para serem desenvolvidos em sala de aula
Neste artigo, retirado do sítio do Mnemocine, o educador poderá conhecer algumas propostas de experiências para o trabalho com o audiovisual (TV, cinema, rádio, computador, etc) em sala de aula, com os alunos, bem como o que a implementação dessas ideias pode trazer de benefício ao ensino-aprendizagem.

Iluminação para cinema e vídeo
Sendo matéria-prima da fotografia e da cinematografia, é de importância sumária conhecer os aspectos básicos de iluminação para cinema. Pois cinema (ou fotografia) nada mais é do que o trabalho de moldar imagens através do contraste entre a luz e a sombra existentes na natureza.
A iluminação da fotografia, tanto estática como para cinema, trabalha com uma única referência: o Sol. Embora as variantes sejam infinitas, e os climas criados com luz artificial em interiores tenham outras referências, direta ou indiretamente, o sol é a maior fonte de luz e por onde baseamos a estética de todas as outras fontes.

Imagem, História e Educação: o cinema como fonte para a pesquisa histórica em Educação
NOMA, Amélia Kimiko
Discute-se a utilização do cinema como fonte de investigação em História da Educação por tratar-se de forma de expressão e registro fundamental da vida cultural, intelectual e informativa do homem contemporâneo. Visa à reflexão acerca da natureza dessa fonte, debater questões teórico-metodológicas e apontar possibilidades abertas ao educador na abordagem do seu objeto de estudo.

Imagens para ler
Nesta matéria, escrita por Anderson Moço, publicada na Revista Nova Escola edição 213, junho/09, o arte-educador Rogerio Andrade Bettoni mostra como conseguiu o Prêmio Victor Civita de Educador Nota 10 de 2007 com um trabalho que aliou fotografia, cinema, videoclipe, celular e computador.

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